São 3 modelos de instalações sendo elas; monofásica, bifásica e trifásica.  Neste modelo fazemos pra vc o financiamento para custear o preço dos equipamentos, o valor da prestação será pouco maior que a sua atual conta de energia, nestas condições a diferença do valor das parcelas, será o valor real que pagará pelos equipamentos pois, no seu modelo de consumo vc ja paga os valores atuais.  Após período de financiamento,  vc verá o resultado do seu investimento com a economia de escala. 

Apos análises de viabilidade do seu projeto, mediante condições financeiras pactuadas, faremos um contrato de prestação de serviços para o dimensionamento com estudo solarimétrico de sua região. O seu projeto será feito através de engenharia especializada com aprovação pelos orgãos competente, será elaborado o quadro unifilar e prazo de 42 dias para aprovação.  Após  aprovação daremos inicio a sua instalação. Os projetos de engenharia, RT, equipe técnica de instalação terão que ser pagos durante o período da aprovação do projeto e término das instalações.  

Em algumas concessionárias o prazo pode estender um pouco mais embora eles sejam estipulados por leis das Resoluções Normativas,  tudo vai depender da complexidade do projeto e da acessibilidade para infra-estrutura e demais licenciamentos caso haja. Para microgeração  compartilhada estima um prazo de 42 dias para todas as etapas estarem concluidas depois da apresentação do projeto na concessionária. Apos aprovação pedimos a entrega dos equipamentos orçado para instalação que tem prazo entre 15 a 30 dias para estar no local das instalações.  Dependendo da complexidade das instalações pode demandar um tempo maior para entrega das instalações, geralmente as residenciais tem prazo entre 4 e 10 dias mais o prazo da ligação que sera feita pela concessionária apos vistoriar as instalações, em outras circunstancias pode mais rápido do que todas as etapas referidas. 

CONECTADOS A REDE – Este é o tipo mais popular de instalações PV, normalmente sobre o telhado de casas e escritórios, no qual é necessário a presença de um inversor, para transformar a energia em corrente contínua para corrente alternada. A energia gerada pelos painéis é entregue a rede elétrica convencional.  

Chamamos também de SISTEMA GRID-TIE OU ON-GRID, geralmente conectados a rede através do relogio  bidirecional, onde compartilha a geração dos painéis solares durante o dia com seu consumo e à noite, se vale da energia da distribuidora elétrica. É um sistema que não tem baterias e portanto, em uma interrupção da rede, por segurança, ele também pára de fornecer energia. A conta da energia elétrica é a diferença entre o fornecido deste sistema, versus o consumido da rede.

ISOLADO – Instalado em áreas de difícil acesso a rede elétrica, normalmente zonas rurais, neste caso a energia fotovoltaica é a única fonte de eletricidade e é necessário algum armazenamento, como baterias. Tais sistemas podem ser de geração apenas para uma residência ou pode ser instalado em mini-redes para atender uma pequena comunidade.  

O SISTEMA Off-GRID, AUTÔNOMO OU ISOLADO, é dimensionado de forma que gere a energia durante o dia e seu consumo a noite fica por conta do armazenamento em baterias. É bastante utilizado em bombeamento, sistemas de iluminação, telecom e áreas afastadas da rede elétrica, portanto, o dimensionamento e uso criterioso é imprescindivel. 

HÍBRIDO – a geração fotovoltaica funciona em conjunto com outros, como geradores eólicos ou diesel. Considerados mais complexos, tais sistemas exigem um controle capaz de integrar as diferentes formas de geração de energia. Estes sistemas podem estar conectados a rede, isolados ou ter o apoio da rede.  

SISTEMA HÍBRIDO, OPERA COMO O AUTÔNOMO (Off-Grid), que conta com o armazenamento em baterias, mas não é dependente destas, pois ao reduzir a carga armazenada, se conecta automaticamente a uma segunda fonte de energia, podendo ser a rede elétrica, um aero gerador ou outro disponível. Portanto, tem a vantagem de não parar o fornecimento por ter redundância de alimentação. Este sistema é unidirecional, portanto não serve como exportador de energia para a rede.

USINAS SOLARES – Estes sistemas, também conectados à rede, produzem uma grande quantidade de eletricidade em um único ponto. O tamanho da usina varia de centenas de quilowatts a megawatts. Algumas destas instalações estão sobre grandes edifícios industriais ou no solo próximo a indústrias que exigem um consumo intenso de energia. 

Segundo as novas regras, que começaram a valer em 1º de março de 2016, é permitido o uso de qualquer fonte  renovável, além da cogeração qualificada, denominando -se microgeração distribuída a central geradora com potência instalada até 75 kilowatts(Kw), e minigeração distribuída a central geradora com potencia acima de 75kw e menor ou igual a 5MW, sendo 3 megawatts para fonte hídrica, conectados a rede de distribuição por meio de instalações de unidade consumidoras.  

Para a instalação do sistema fotovoltaico é necessário solicitar uma aprovação de conexão à rede elétrica junto à distribuidora que fornece energia elétrica ao cliente.

 O PROCESSO FUNCIONA BASICAMENTE ASSIM: 

· Primeiro, enviamos o projeto de engenharia detalhado à concessionária, que analisa e aprova o projeto é necessário fazer a solicitação de acesso, cujo prazo de emissão é de 15 dias; Após a aprovação, realiza- se a compra e instalação do sistema de energia solar. Geralmente é feita uma visita técnica pela equipe da concessionária; 

· Depois, é preciso entrar com uma solicitação de vistoria e realizar a vistoria em si, que é feito por um profissional habilitado;

· O relatório é entregue à concessionária e aspectos técnicos são regularizados;

· Finalmente, a equipe da concessionária faz uma nova vistoria técnica autorizando a ligação do sistema onde o relógio é trocado por um medidor bidirecional. Apresentar todos os fundamentos para elaboração de documentos para homologação de sistemas conectados à rede junto às concessionárias, tais como conhecimento das normas técnicas aplicadas, resoluções normativas RES 482 e 687 na ANEEL, parecer técnico , formulários da ANEEL, ART , diagrama Unifilar, sistemas de proteção AC, etc. O Sistema de compensação de Energia funciona assim: o consumidor instala um pequeno gerador fotovoltaico em sua unidade consumidora e empresta a energia gerada (ou a distribuidora local) que devolve quando houver consumo.  Pelo sistema, a unidade geradora instalada em uma residência, por exemplo, produzirá energia e o que não for consumido será injetado no sistema da distribuidora, que utilizará o crédito para abater o consumo dos meses subsequentes.  

São inúmeras as vantagens de vc adquirir um sistema de energia solar conectado a rede de sua concessionária. 

· O seu imóvel passa por uma grande valorização imobiliária ainda pelo fato de ter uma conta de energia baixa ou taxa básica. 

· Ao fazer adesão ao sistema  vc ja tem o efeito da economia imediata

· Instalação rápida de sua mini ou micro - geração

· O sistema funciona de forma silenciosa não produzindo nenhum ruido

· Vc não precisa se preocupar com os reajustes tarifários pois a sua instalação é pela media de consumo em Kwh, sendo assim o custo alto de consumo não vai te surtir efeito . 

· O sistema tem efeito sustentável, um apelo ao meio ambiente

· Baixo custo de manutenção e Compensação de energia em diferentes imoveis 

· Sistemas residenciais, fazendas e comercio  podem começar a gerar sua própria energia renovável, o que elimina a necessidade de lidar com contas mensais de energia elétrica, tendo somente taxa básica conforme modelo de instalação.

· Fonte de energia renovável e infinita

· Traz economia pra família ou comercio o que faz um bom investimento

· Fonte alternativa de energia em áreas remotas, com pouco ou nenhum acesso a energia.

· É o setor que mais cresce no mercado, cerca de 400% ao ano

· Equipamentos e custo beneficio sustentável subsistência familiar.

· Sistema modular permite adição de mais painéis solares quando for necessária a ampliação do potencial de geração elétrica.

A Tecnologia MLPE que trabalha a eletronica de potencia a nivel de módulo,  vem revolucionando o mercado de Energia Solar. Para entender como essa solução funciona, precisamos entender o princípio básico dos inversores.  

Estes inversores possuem  duas funções principais. A primeira, buscar a transferência da máxima potência, afinal, o sistema fotovoltaico tem como objetivo transformar energia solar em energia elétrica. A outra função é converter a energia que está em corrente contínua para corrente alternada. Nos inversores antigos, garantem o arranjo como um todos esteja gerando a máxima potência, o que será um valor menor do que o somatório da máxima potência de cada painel. Essa diferença é simplesmente perdida nos equipamentos tradicionais!

Cada uma das placas do sistema recebe uma atenção exclusiva, tendo sua produção otimizada por meio do controle de potência individual. Os ganhos podem alcançar até 25% em comparação com a tecnologia anterior. A MÉTRICA GESTÃO AMBIENTAL oferece a Tecnologia MLPE de duas formas diferentes: por meio do uso de MICROINVERSORES da empresa APSYSTEMS , onde cada conjunto de 2 ou 4 placas terá o seu próprio inversor; ou por meio dos OTIMIZADORES DE POTÊNCIA, desenvolvidos pela empresa SOLAR EDGE .  Usar equipamentos que otimizam a potência de cada placa individualmente promove uma série de outros benefícios:

• É possível realizar o monitoramento módulo a módulo, tendo acesso online em seu computador, tablet ou smarthphone
• Rápida detecção de falhas: podemos receber mensagens de suporte automatizadas se um dos seus painéis não estiver funcionando como deveria.
• Detecção precisa do local da falha: redução de custos com manutenção
• Maior geração devido  ao maior numero de MPPT- maximum power point tracking no sistema
• Não ha perda significativa no mismach
• Possibilidade de instalação em locais com diferentes azmutes e angulações
• Menor queda de geração com o tempo
• Maior durabilidade e garantias entre 12 e 25 anos nos dispositivos de inversor
• Maior segurança para equipe de instalaçao, cliente final e equipe de combate a incendio de acordo com as normas mais exigidas de segurança no mundo.
• Melhor monitoramento individual por módulos
• Possibilidade de compor arranjos com diferente marcas e modelo de potencia de paineis.
• Maior facilidade de manutenção o que gera redução dos passivos das empresas instaladoras.
• Maior modularidade
• Um sistema que cumpre normas de desligamento rápido do NEC 2014(National Eletrical Code), possuindo baixas tensoes em corrente continua ou tensoes controladoras e constantes com dispositivo de segurança SAFETY DC. 

Diversos fatores podem comprometer a eficiência energética de um sistema de inversores “de parede”: sujeira, aumento da temperatura, sombreamento, degradação natural, etc. Quando um único painel de uma mesma série (conhecida como “string”) sofre com algum destes fatores, todos os painéis desta string também serão afetados, de modo que o sistema passa a operar segundo as condições impostas por este painel com problemas. Já na tecnologia MLPE, cada painel tem o controle de sua potência feita de forma independente, de modo um problema em um único painel não afetará os demais. Além disto, a tecnologia permite que por meio do monitoramento individual de módulo, detectar qual painel está com distorções e corrigir o problema com menor custo e maior facilidade. 

Equipamentos com a tecnologia MLPE não trabalham com tensão elevada em Corrente Contínua, aumentando a segurança para o imóvel, evitando a formação de um arco elétrico em corrente alternada. Diversos casos de incêndios ou outros sinistros já foram relatados em sistemas com inversores “de parede” devido falhas que potencialmente seriam contidas com equipamentos da tecnologia MLPE. Essa tecnologia está de acordo com as normas de mais rígidas segurança no mundo e gradativamente começa a ser exigida em alguns locais, deixando os equipamentos da tecnologia anterior impossibilitados de serem usados. O sistema possui flexibilidade para diferentes orientações de telhado Por meio da Tecnologia MLPE. Nele podemos compor um arranjo de painéis em várias áreas do telhado, tanto em diferentes orientações quanto em diferentes ângulos. Com os Inversores tradicionais não é recomendável projetar o sistema fotovoltaico desta forma, já que neste caso a condição de funcionamento dos painéis seria limitada pela posição do painel mais desfavorável.  

Em sistemas MLPE, é possível expandir o sistema sempre que desejável, inclusive com diferentes tecnologias de painéis. Na tecnologia anterior, o inversor deve ser combinado com um conjunto de painéis de características bem específicas, para conseguir otimizar sua produção, limitando a liberdade de escolha e composição do cliente que quer expandir seu sistema. A otimização da potência a nível de módulo permite que os sistemas consigam iniciar a produção de energia mais cedo e encerrar a produção mais tarde, em comparação com a tecnologia anterior. Esses sistemas necessitam de um tensão de inicialização de somente 22V, enquanto sistemas com inversores “de parede” variam de 80V a 200V. O sistema SOLAREDGE é solucionável Com o otimizador, a SolarEdge conseguiu que cada módulo esteja sempre trabalhando em suas condições ótimas e que não interfiram entre si. Módulos com sombreamento, deixaram de ser um problema para o arranjo todo e passaram a ser um problema pontual apenas. Limitações como módulos de mesmas características, mesma angulação, e azimute já não fazem mais sentidos. Em seu depósito você tem 2 módulos da Jynko, 3 da Canadian, 4 da Risen e mais 2 da Seraphim? Bem, com a solução SolarEdge isso já não é mais um problema. A solução SolarEdge utiliza TENSÃO CONSTANTE na entrada CC dos seus inversores. Lembra que a limitação do número de módulos em série era o Voc do arranjo corrigido pela temperatura? No SolarEdge, não mais. O tamanho da série (string) agora é determinado pela potência e não pela tensão. Isso significa mais módulos em série, o que significa menos material (cabos, DPS, interruptores seccionadores, fusíveis).  

Dentre todas as características da solução, a que mais me agrada se refere ao quesito SEGURANÇA. Em 2017 eu praticamente só falei disso. Tem sol, tem tensão. Como garantir a segurança do brigadista ou do Bombeiro Militar em caso de incêndio? Vamos partir do pressuposto que não vai ter incêndio? Essas preocupações já constam do NEC (National Eletrical Code) e soluções para isso já são exigidos em vários estados americanos. No Brasil, lamentavelmente, essa preocupação não faz parte de nossas regulamentações, e apesar de existirem soluções para isso, os distribuidores nacionais não buscam os equipamentos para isso. Mas, agora a solução para isso (os micro inversores também são solução para esses problemas apontados, mas para instalações maiores tendem a ter o custo menos competitivos). 

Simples (de novo ). Se não tem tensão em CA, cada otimizador vai gerar uma tensão de apenas 1V, dessa forma, mesmo com vários em série ainda teremos tensão de segurança. Procedimento padrão do Corpo de Bombeiros Militar quando vai combater o incêndio em uma edificação?